Dia 03 (quarta) de abril de 2019, no Viga Espaço Cênico (Rua Capote Valente, 1323, Pinheiros, perto do metrô Sumaré), em dois horários: 14:30 e 16:30
Mentira!
Num tempo indefinido, uma peça de teatro é montada com personagens históricos que nunca se conheceram. Jacques-Louis David, famoso pintor do século XVIII, membro do partido Jacobino, e a girondina Charlote Corday, assassina de Marat (um dos articuladores da Revolução Francesa), travam um diálogo insólito e impossível. Nele, Corday pede a David que pinte um quadro denunciando o regime de terror instalado na França depois de instaurada a revolução. A partir deste ponto, furos e equívocos históricos são postos à prova pela camareira do teatro, que insiste em mostrar para o autor da peça que nada daquilo poderia ser possível – principalmente nos dias de hoje. Mentira!, a nova peça de Alexandre França (Billie, Mínimo Contato, Grimorium, Limbo) desta forma satírica, trata das relações entre a verdade e os sujeitos nos interstícios entre arte e política. Tomando como imagem central da revolução o quadro “A morte de Marat” de David, o texto faz uma divertida e, ao mesmo tempo, profunda reflexão sobre os meios de propaganda política e de suas consequências para os rumos da história.
Num tempo indefinido, uma peça de teatro é montada com personagens históricos que nunca se conheceram. Jacques-Louis David, famoso pintor do século XVIII, membro do partido Jacobino, e a girondina Charlote Corday, assassina de Marat (um dos articuladores da Revolução Francesa), travam um diálogo insólito e impossível. Nele, Corday pede a David que pinte um quadro denunciando o regime de terror instalado na França depois de instaurada a revolução. A partir deste ponto, furos e equívocos históricos são postos à prova pela camareira do teatro, que insiste em mostrar para o autor da peça que nada daquilo poderia ser possível – principalmente nos dias de hoje. Mentira!, a nova peça de Alexandre França (Billie, Mínimo Contato, Grimorium, Limbo) desta forma satírica, trata das relações entre a verdade e os sujeitos nos interstícios entre arte e política. Tomando como imagem central da revolução o quadro “A morte de Marat” de David, o texto faz uma divertida e, ao mesmo tempo, profunda reflexão sobre os meios de propaganda política e de suas consequências para os rumos da história.
